A SABSEG esteve presente no evento Rota do Crescimento, um ciclo de conferências promovido pelo jornal Económico, e cuja primeira edição decorreu no Fórum de Braga, nesta quarta-feira, 12 de fevereiro. O Corretor que lidera o mercado de seguros em Portugal, é um dos parceiros deste evento que analisa e promove o caminho das pequenas e médias empresas, fez-se representar por Fernando Rocha, Diretor-Geral de Negócios da SABSEG, que participou no Painel “Oportunidades de Crescimento”, juntamente com Rui Garcia, Trade Finance Product Manager do Crédito Agrícola, Bernardo Maciel, CEO da Yunit e Francisco Patrício, sócio e membro do Conselho de Administração da Abreu advogados.

No evento moderado por Ricardo Santos Ferreira, subdiretor do jornal Económico, Fernando Rocha recordou um valor que acompanhou a SABSEG desde a fundação: “Confiança.”

O Corretor expandiu-se e hoje tem “350 colaboradores diretos, 1800 agentes e 44 escritórios pelo país todo” e isso aconteceu porque também “os clientes têm crescido”, referiu o responsável, relembrando áreas que são forte aposta do Corretor: “Estamos na construção, temos estado presentes no turismo, na eco mobilidade, e em outras áreas.”

Internacionalizar ou digitalizar são palavras que estão na ordem do dia na maioria das empresas e a SABSEG não foge à regra. Com uma rede “potente de agentes” e “respostas nas questões digitais”, mas frisando que o risco “depende sempre do tipo de investimento”, Fernando Rocha deixou claro que o Corretor “tem de ser aliado dos clientes”, em questões como “a gestão de risco”, lamentando que não exista “uma literacia de risco”.

“A utilização do digital, ou a gestão de dados são importantes, mas são dos maiores riscos que as empresas têm. A verdade é que existem soluções bastante acessíveis que podem protegerempresas”, afirmou, continuando: “O que tentamos fazer é ajudar o empresário a libertar-se do risco, para fazer o seu negócio, mas não podemos esquecer que a nossa atividade é regida por várias e exigentes regras europeias.”

Com vários pontos ainda por desenvolver no país – “Estamos a meio da jornada, há muito por fazer na nossa área” – Fernando Rocha analisou a pouca cultura de risco existente no país e exemplificou que o “aconteceu em Valência (cheias)”, foi “um problema ultrapassado em 83% por Seguros”, mas em Portugal “não se passaria dos 20%.” A justificação, essa, tem a ver com a questão da literacia financeira e com o respetivo Protection Gap existente no mercado espanhol e também no português.

O segundo evento deste Rota do Crescimento está marcado para 19 de março, em Leiria e vai abordar os sectores que maior impacto têm tido na região.